domingo, 28 de dezembro de 2008

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Em dia de Sagitariano....



"- Olá Veronika.
A jovem tinha um ar apavorado.
- Tu estás bem?
- Estou. Felizmente consegui escapar deste tratamento perigoso, mas isso não se repetirá mais.
- Como é que sabes?
(...)
- Lembras-te da primeira pergunta que te fiz?
- "O que é a loucura"?
- Exactamente. Desta vez vou responder sem fábulas: a loucura é a incapacidade de comunicar as suas ideias. Como se estivesses num país estrangeiro - vês tudo, percebes o que se passa à tua volta, mas és incapaz de te explicar e de ser ajudada, porque não ententes a lingua que falam ali.
- Todos nós já sentimos isso.
- Todos nós, de uma forma ou de outra, somos loucos"

Paulo Coelho
In: Verokina Decide Morrer

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Descobri...


Porque hoje não me apetece estar com ninguém...
Porque hoje não me apetece falar com ninguém...


Descobri...

Descobri o que andava a procura e o que queria saber há muito...

Não foi do meu agrado, mas não posso fazer nada...


Fugiu-me por entre os dedos, sem que a pudessr agarrar.

Agora não faço mais nada, senão (tentar) recompor-me, erguer a cabeça e seguir em frente...



... Até cair outra vez e não me conseguir levantar de vez...

Esta minha dificuldade em me expressar...

Este meu medo...


Já devia de ter aprendido, mas nunca mais...

O mesmo olhar...





Susana Félix

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

A pensar em mim?!

Estava a ouvir uma musica e deu-me vontade de escrever...
Sabe-se lá porquê... A musica dá-nos asas a pensarmos na vida...

Dizia a letra que "a vida é tão rara"... e que "a vida não pára"...
Dizia ainda que "será que é tempo que me falta para perceber"...
Secalhar até é tempo que me falta para perceber...
Para perceber o quão más são as pessoas... ou melhor, algumas pessoas...
Ás vezes não consigo perceber o que querem, ou o que é que as levou a serem assim...
Será falta de amigos?
Será falta de "infância"?
Será infelicidade...?

Temos que ajudar os outros, no fundo vivemos em sociedade...
Mas ás vezes apetece-me ser egoísta e não ajudar ninguém... Esquecer que vivo em sociedade, e pensar apenas em mim... Ter momentos de mim, para mim, sem que mais se meta na minha vida....
É disto que sinto falta há muito tempo...

Sei que falta pouco, mas o pouco que falta custa a passar...

Porque estoua tentar pensar apenas em mim...

domingo, 16 de novembro de 2008

How To Disappear Completely




That there
That's not me
I go
Where I please
I walk through walls
I float down the Liffey
I'm not here
This isn't happening
I'm not here
I'm not here

In a little while
I'll be gone
The moment's already passed
Yeah it's gone
And I'm not here
This isn't happening
I'm not here
I'm not here

Strobe lights and blown speakers
Fireworks and hurricanes
I'm not here
This isn't happening
I'm not here

Radiohead

Tudo o Que Temos Cá Dentro


"a vida é um dilema singelo, ou se é bigorna, ou se é martelo"...

Daniel Sampaio


Tudo o que temá cá dentro... ás vezes tem de sair para fora... Temos de desabafar....

ás vezes temos de ter empo para nós, para que possamos perceber tudo o que temos cá dentro...


"nesse segundo já nem sequer serei bigorna porque serei nada

há ainda esperança? Será possivel olhares para mim de novo?

Sinto tudo a oscilar à minha volta, escolho os dias ou o esquecimento?"

Daniel Sampaio


não quero ser bigorna, prefiro ser martelo... O mertelo permite-me martelar sobre aquilo que não quero, sobre o que eu não desejo... se ainda há esperança? agora vejo toda a esperança possivel... sinto-me a cada dia que passa mais livre, mais eu, como era dantes... a cada dia que passa sinto a liberdade a aproximar-se outra vez...

se ainda é possivel olhares para mim de novo? sempre, para sempre será possivel olhares para mim... as vezes que quiseres... quando quiseres...

se escolho os dias ou o esquecimento? cada vez mais me convenço que os escolher os dias será a melhor opção... para quê escolher o esquecimento? afinal para que é que vim a este mundo? para ser esquecido ou para ser lembrado?

(...)


apenas mais 44 dias... passa rápido, é só respirar fundo e fechar os olhos... quando os voltar a abrir já tudo estará bem...

como era dantes...

como era há uns tempos atrás...

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Paciencia...

Mais uma vez... cheio...
Sorrio sem vontade, só porque fica bem... Só para esconder o que cá dentro se pasa...
Só me apetece estar longe de tudo e de todos, deitado no meu canto. apenas comigo, sem ninguém para destruir a calma do meu descanso.

Que dure pouco tempo.
Que chegue rápido.

sábado, 18 de outubro de 2008

'Chuva'


As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir

Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir

São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder

Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer

A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera

Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera

A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade



Mariza

domingo, 5 de outubro de 2008

obrigado!

Tenho ouvido, ultimamente duas expressões:

"ainda agora estás no inicio"

"ainda faltam 9 meses"...


Poderia faltar apenas um dia... ou umas horas...

4 anos não se esquecem assim. amigos a sério não se esquecem assim.

aqueles momentos não se esquecem assim.


obrigado por me rasgarem a capa.

obrigado por estarem ao meu lado.

obrigado por gostarem de mim como eu sou.

obrigado por me ajudarem.

obrigado por deixarem que eu vos ajude.

obrigado por estes 4 anos.

obrigado por este mundo.


obrigado por tudo.




para sempre comigo.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

para pensar...

'Se a vida fosse fácil que piada tinha?!'

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

a divagar...


"e quando o ideal cai
tudo aquilo que promete
nunca acontece"

Loja de Porcelanas_Clã

Loja de Porcelanas




De uma das melhores bandas de sempre..
=)

sábado, 23 de agosto de 2008

Hoje


Quantas vezes somos nós confrontados com coisas que nunca pensámos?
Quantas vezes estivemos nós perante um sentimento que nunca pensámos sentir?
Quantas vezes estivemos nos perante uma pessoa que nos arrasa da cabeça aos pés e, sem nos movermos, tentamos disfarçar o quanto ela mexe connosco?
Quantas vezes tentámos desviar a atenção, sempre que estamos com aquela pessoa?
Quantas vezes a ignoramos, apenas para nos sentirmos melhor?
Quantas vezes passámos por ela, sem lhe dizer um olá?
Ou, pelo contrário, num dos dias sim, lhe falámos como se não a víssemos há anos?

Se hoje tentássemos encarar o confronto, o sentimento, o físico e a atenção…
Se hoje não disfarçássemos…
Se hoje lhe déssemos um pouco de atenção…
E um pouco de nós…
Se hoje lhe disséssemos olá
Se hoje fosse um dia sim
Se hoje não a ignorássemos…

Hoje, seria bem mais feliz…

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

domingo, 20 de julho de 2008

Aperto


Ainda sinto o aperto no peito, como dantes...

Aquele sobressalto que não me deixa dormir, quanto mais viver...

Viver...

Viver é passar os dias sem pensar.

Viver é passar os dias como passava dantes...

... sem pensar...


Agora penso demais.

mas não em mim..

mais nos outros,

para os outros...


Menos para mim,

e para os meus...


Estou deserto para que este aperto desapareça e eu possa voltar a ser eu

outra vez

como dantes

para sempre.

Custa...

Nem sempre temos consciencia daquilo que (não) fazemos...
Muitas das vezes, torna-se mais grave não tomar certa atitude, que tomar uma decisão errada...

Ás vezes, custa expressar o que sinto cá dentro.

Custa-me dizer que gosto das pessoas...
Custa-me dizer que é com aquela pessoa que me apetece estar...
Custa-me...


Custa-me perceber a causa disto tudo...

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Tudo o que temos cá dentro (II)


"Batem as Portas, em tons de suicidio, como se fosse um corpo a cair do nono andar..."


Daniel Sampaio

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Tudo o que temos cá dentro

"Queria dizer-te uma coisa: agora que já decidi morrer, a casa do Meco é para mim uma ruína. Os locais de amor infeliz transformam-se em destroços. No momento em que tive a certeza que não veria de novo o teu cabelo com gel e o teu olhar de miudo, em que fiquei certa de que a minha salvação, dantestão perto, se tinha perdido em definitivo, para quê continuar?
Sei, neste instante, que só restam sombras, medos, solidão à noite no meu quarto, a minha mãe na sala ao lado a ver televisão, a frase do meu pai quando o encontrei há um ano num café de Campolide (um balcão enorme a servir sopas, pastéis de bacalhau e rissóis de camarão, mesas alinhadas a quatro, uma toxicodependente magríssima a pedir um bolo e a ser mandada embora por um empregado de bigode).
«A vida é um dilema singelo, ou se é bigorna ou se é martelo»"
Daniel Sampaio

terça-feira, 24 de junho de 2008

sábado, 14 de junho de 2008

Ouvi dizer... (Como antigamente!)

Ouvi dizer que o nosso amor acabou.
Pois eu não tive a noção do seu fim
Pelo que eu já tentei,
Eu não vou vê-lo em mim:
Se eu não tive a noção de ver nascer um homem.
E ao que eu vejo,
Tudo foi para ti
Uma estúpida canção que só eu ouvi
E eu fiquei com tanto para dar!
E agora
Não vais achar nada bem
Que eu pague a conta em raiva!
E pudesse eu pagar de outra forma
E pudesse eu pagar de outra forma
E pudesse eu pagar de outra forma

Ouvi dizer que o mundo acaba amanhã,
E eu tinha tantos planos pra depois!
Fui eu quem virou as páginas
Na pressa de chegar até nós;
Sem tirar das palavras seu cruel sentido
Sobre a razão estar cega:
Resta-me apenas uma razão,
Um dia vais ser tu
E um homem como tu;
Como eu não fui;
Um dia vou-te ouvir dizer:
E pudesse eu pagar de outra forma! Sei que um dia vais dizer:
E pudesse eu pagar de outra forma!

A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!


Ornatos Violeta

Coisas que não conseguimos deter

O quão ténue é a barreira entre a vida e a morte...
Interrogo-me muitas vezes se a podemos vencer... Prender junto de nós aqueles de quem mais gostamos...

Aqueles que nos fazem falta...


Mas é por gostar muito de ti que hoje estive ao teu lado...

Estive junto do teu coração...

Do teu grande coração, que nunca o quero perder...


Aquele coração que já conheço à muito.

E ainda bem que assim o é.

Sempre ouvi dizer que as coisas boas superam as coisas más...E de facto tem mesmo de ser assim...


Para ti, que o perdes-te hoje e que nunca mais o irás ver...

Para ti, simplesmente por seres para ti...

Para ti, porque és muito importante para mim...


Aquele abraço de sempre...

e para sempre...

sábado, 31 de maio de 2008

No ouvido...

É um misto de emoções...




...Que não teima em desaparecer.




Esta dualidade que permanece.


Já não sei que pense.


Que responda.


Que faça.




Nem quero saber.


Ás vezes fechar os olhos basta.


Respirar alivia.


Pensar dói.




Por isso basta fechar os olhos e não pensar.


Assim sentimos o alivio e a dor fica longe.




(e não me apetece escrever mais.


Talvez já não saiba o que escrever..)
























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(apetecEu-me)

Como nos bons velhos tempos...

sábado, 10 de maio de 2008

A chegar ao fim da linha?!


Um misto de sentimentos...


Quão é difícil tomar certas decisões...

Quão é difícil pensar em determinados assuntos...

Quão é difícil escolher... entre uma ou outra coisa... Principalmente quando as duas são importantes para nós...

São situações que me farão crescer, espero. Mas posso dizer que agora custam muito a passar... Parecem que faz ferida.


E depois vem a questão da responsabilidade.

E dos meus objectivos.

Daquilo que tracei para mim e para a minha vida. Para o meu dia a dia, digamos...


Batalhei muito.

Não posso quebrar o meu compromisso agora.

Mas também não posso faltar com a minha pessoa num dia tão importante.


Depois passo por uma fase pela qual nunca passei.

É tudo tão maravilhoso, mas ao mesmo tempo tão frágil.

O sorriso de uma mãe, ainda que morta de cansaço, com o filho nos braços.

Têm alguma magia, parece-me.

Porque, para além de todo o sofrimento e dor que possa estar inerente a esta fase, está o nascimento de um novo ser... De um ser que se desenvolve dentro de outro...


É este misto de emoções presentes, esta vontade de escolher, sem saber o que escolher... Esta vontade de estar aqui, mas também ali... De estar convosco ou com as outras pessoas... De assumir esta ou aquela responsabilidade...



É este misto de emoções que me faz sentir que estou a chegar ao final da linha.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Finalmente, aqui outra vez!


Sinto-me mais confiante, com mais coragem...

Sinto-me diferente daquilo que era dantes...


Hoje recordo vários momentos do passado. Relembrei pessoas, lugares, momentos, conversas, palavras...

Uma panóplia de coisas que gostaria de voltar a (re)ver. Umas ficariam tal como aconteceram, outras mudaria o sentido...


Sempre ouvi dizer que não nos devemos lamentar por coisas que aconteceram, mas realmente mudaria algumas coisas na minha vida. No Presente e no passado.


Mudaria algumas pessoas que entraram na minha vida e que numca deviam de ter entrado, pessoas que me fizeram passar uns maus bocados.

Mas tenho outras que me são muito, mesmo muito...

Tenho outras que sem as quais não seria capaz de viver...


Ás vezes penso o quão mau é não conseguir dizer que gostamos das pessoas, ou simplesmente não dizer que delas gostamos.

Será que é assim tão dificil?


Sem tempo para escrever! Quando vejo um bocadinho e ponho uma musica não paro! Escrevo, escrevo, escrevo, escrevo, escrevo, escrevo....


Oiço musicas dantes,

relembro episódios dantes,

volto a ouvir palavras ditas antes...

E não ditas também...


Relembro-te a ti, e ao outro... E talvez ainda mais alguém.


Relembro aqueles que já cá não estão e aqueles que ainda persistem...


Relembro que não desisto do meu sonho (pelo menos de um deles ! )


Relembro quem sou
Quem fui
Quem poderei ser.

sábado, 22 de março de 2008

Mais uma vez!


Mais uma vez constatei aquilo que já sabia.


As pessoas não são verdadeiras consigo mesmo... Quanto mais com outros!


De qualquer modo, como já disse, já não me espanta, depois de tudo o que já vi (vi)...


Apenas, ás vezes, o assunto vem à mente e fico aparvalhado a olhar não sei para onde...


Mais,

não é nada que eu já não esperasse!








Tenho tido rotinas.


Ou melhor,


Rotinas diferentes...


Tenho saído do teatro não antes da uma.


Chego a casa ainda vou trabalhar.


no dia a seguir levanto-me tarde.


Volto a trabalhar


e vou para o teatro...




Isto até 6ª feira, que é o auge de todos os ensaios.


Vai correr bem


eu sei que sim


:)




[Quanto ao primeiro assunto, prefiro "brincar" com o tema do que ficar a pensar no assunto...]

quarta-feira, 12 de março de 2008

não quero o fim da linha


não quero chegar ao fim da linha...

quero apenas ter o meu espaço

os meus tempos

as minhas rotinas de sempre

aquilo que agora não (ou dificilmente) tenho.


quero que o antes volte

e possa mudar algumas coisas que foram feitas... algumas acções... algumas decisões.


resta-me enfrentar o amanhã

ou melhor

[tentar] arranjar forças.



Roads - Portishead

Ohh, can't anybody see
We've got a war to fight
Never found our way
Regardless of what they say

How can it feel, this wrong
From this moment
How can it feel, this wrong

Storm.. in the morning light
I feel
No more can I say
Frozen to myself

I got nobody on my side
And surely that ain't right
And surely that ain't right

Ohh, can't anybody see
We've got a war to fight
Never found our way
Regardless of what they say

How can it feel, this wrong
From this moment
How can it feel, this wrong


How can it feel, this wrong
From this moment
How can it feel, this wrong

Ohh, can't anybody see
We've got a war to fight
Never found our way
Regardless of what they say

How can it feel, this wrong
From this moment
How can it feel, this wrong

Blow Out

In my mind and nailed into my heels.

All the time killing what I feel.

And everything I touch

[All wrapped up in cotton wool]

[All wrapped up and sugar coated]

turns to stone.

And everything I touch

[All wrapped up in cotton wool]

[All wrapped up and sugar coated]

turns stone.

I am fused just in case

I blow out.

I am glued just because

I crack out.

Everything

I touch turns to stone.

Everything

I touch

[All wrapped up in cotton wool]

[All wrapped up and sugar coated]

Radiohead

sábado, 1 de março de 2008

Sexto Andar



Clã (Cintura) :D

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Citação


Sabendo sofrer, sofre-se menos

Anatole France

...

Chego ao fim de cada dia e penso se valeu a pena...

Sinto-me cansado, sem vontade para fazer as coisas!



São "apenas" 2 meses com este sufoco, com esta (não) vontade de continuar.




"Olha para a frente... Estou aqui, não estás sozinho... Tenta erguer a cabeça e disfrutar da vida, dos sitios onde chegas-te e das coisas que podes fazer... Deita para trás das costas esses maus pensamentos e respira... Respira fundo e fecha os olhos... Quando deres por ti já tudo passou, já não sentes o aperto no peito..."

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

O Medo...


O medo é o mais ignorante, o mais injusto e o mais cruel dos conselheiros.
Eduardo Burke

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Há muito...


Há algum tempo que não aparecia por estes cantos...

Ultimamente tenho visto muita coisa que me faz pensar, ou melhor, que me dá que pensar...

Gente que não gosta da vida,

Gente que quer desistir da vida,

Gente com uma vida miserável...

Gente que vive na rua,

Gente que vive da rua,

Gente que não come,

Gente que come do lixo...


Ás vezes as coisas não são fáceis de gerir! Não sabemos muito bem como dar a volta por cima. Mesmo assim, sem estarmos à espera ou pedirmos alguma coisa, aparece a solução, que atenua a taquicárdia que sentimos...

Passa a taquicárdia, mas fica a angustia!


Pode parecer egoísmo (ou mesmo contradição), mas ás vezes é melhor deixa-mos passar ao lado... É-nos mais fácil e, mesmo, mais cómodo.


Ás vezes, sinto-me grato e orgulhoso por poder ajudar... Outras triste por deixar que me passe ao lado.

Um pequeno trecho...

Dei-vos tudo aquilo que vocês gostariam de ter. Dei-vos. Vocês criam que me tinham inventado. Criam que podiam fazer coisas às minhas escondidas. Mas eu dei-vos tudo. Dei-vos a confiança em cada um de vós.




Dei-vos o mundo que vocês gostariam de ter. Sem surpresas. Mas eu. Tenho de comer qualquer coisa. Qualquer coisa. E não vos roubei nada. Deixei-vos ficar aí a crer que eram vocês que decidiam. Mas era eu. Vocês estavam bem. Porque no fundo. Vocês gostam de obedecer. É aquilo que vocês mais gostam. De obedecer. E de fingirem que são livres e diferentes. Trocaram a alma por isso. Não é muito.




[Fim de Linha]

domingo, 13 de janeiro de 2008

dia - a - dia

tenho andado por caminhos pelos quais nunca tinha andado.

há muito que não ascrevia aqui... falta de tempo? por e simplesmente por que não me apetece escrever.. pelo menos aqui.


hoje não uso maiusculas, porque não me apetece...


hoje não sorrio, pele menos por agora, porque não me apetece...


ás vezes, não podemos deixar de fazer as coisas, só porque não nos apetece. temos responsabilidades! o que podemos fazer, é compensar de maneiras diferentes... amanha também não me apetece iniciar um novo caminho! mas tem de ser.... talvez compense com a escrita sem maiusculas, ou com o facto de não me rir (pelo menos por agora), ou mesmo com o facto de não me apetecer escrever no blog e não escrever.


secalhar hoje preciso de "compensar" o que amanha não me apetece fazer... ou secalhar é apenas uma estratégia... ou então ainda secalhar não tenho mais nada para fazer e tento fazer algo de util (será?!)


fazer teatro... é algo que me apetece! talvez dê para compensar os caminhos pelos quais não me apetece entrar...


acresce de responsabilidade a nossa vida, à medida que a percorremos. em certos dias isso é bom, noutros é mau!


há que saber compensar...





hoje não escrevo com maiusculas, porque não me apetece

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Pensamento do Dia