2008 está a chegar.
É altura de fazer um balanço, de olhar pra dentro e procurar forças para o novo ano.
2007 foi (mais) um ano especial, em que muita coisas aconteceu... Algumas delas mudaram a minha vida... Outras não deixei que acontecesse.
Em 2008 espero que as piores alturas igualem as melhores de 2007.
Feliz Ano Novo.
Feliz 2008.
domingo, 30 de dezembro de 2007
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Para pensar...
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Rotina
Para trás fica a cama, as horas de dormir, as horas de sair, as horas de estar no pc a fazer o que me apetece, as horas de estar no sofá, as horas de estar com os meus.
No presente ficam as horas de estar na escola que nunca mais acabam, as horas gastas em frente ao pc a fazer trabalhos, as horas de andar a chuva, as horas de stressar, as horas de preocupação, as horas de sono perdidas...
Que o presente passe depressa.
domingo, 4 de novembro de 2007
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Algo antigo...
(...) As pessoas vivem muito agarradas à negatividade, ás coisas ‘más’ da vida.
Diria mais: ás grandes coisas ‘más’ da vida.
As coisas ’boas’, essas, são as mais pequenas, as que duram menos tempo…
São aquelas que quase nunca agarramos e deixamos passar…
São aquelas que só as vemos quando as grandes coisas ‘más’ se aproximam ou já estão presentes. (...)
Diria mais: ás grandes coisas ‘más’ da vida.
As coisas ’boas’, essas, são as mais pequenas, as que duram menos tempo…
São aquelas que quase nunca agarramos e deixamos passar…
São aquelas que só as vemos quando as grandes coisas ‘más’ se aproximam ou já estão presentes. (...)
De Stig Dagerman...
sábado, 27 de outubro de 2007
Outra vez... Teatro!
Daqui podemos ler:
“Fala da vida e da morte, fala do tempo, fala da liberdade, e, portanto, são temas intemporais que interessam sempre à humanidade e ao Teatro”, afirma o encenador do Arte Viva, Jorge Cardoso.
Embora este não seja um texto teatral, e “em que não há verdadeiramente uma acção dramática”, Jorge Cardoso optou por este artigo por ser “um texto muito rico do ponto de vista das ideias e da reflexão”. Ao usar a sua “liberdade”, enquanto criador, Jorge Cardoso garante que estes eram realmente “o texto e o espectáculo que queria fazer agora”, o que lhe permitiu viver “um dos melhores momentos” da sua vida na companhia.
“Fala da vida e da morte, fala do tempo, fala da liberdade, e, portanto, são temas intemporais que interessam sempre à humanidade e ao Teatro”, afirma o encenador do Arte Viva, Jorge Cardoso.
Embora este não seja um texto teatral, e “em que não há verdadeiramente uma acção dramática”, Jorge Cardoso optou por este artigo por ser “um texto muito rico do ponto de vista das ideias e da reflexão”. Ao usar a sua “liberdade”, enquanto criador, Jorge Cardoso garante que estes eram realmente “o texto e o espectáculo que queria fazer agora”, o que lhe permitiu viver “um dos melhores momentos” da sua vida na companhia.
Daqui podemos ver:
> 12 anos
Teatro Municipal do Barreiro (Centro Comercial Pirâmides, Rua Vasco da Gama, Barreiro)
25 de Outubro até 15 de Dezembro
Sextas e sábados, pelas 22 horas
Bilheteira: quinta a sábado, das 18 às 22 horas
Telefone para reservas: 21 206 08 60.
Preço: 7,5 euros para o público em geral / e 5 euros para crianças, estudantes e > 65.
[http://www.arteviva-barreiro.blogspot.com/]
domingo, 21 de outubro de 2007
domingo, 14 de outubro de 2007
Sexto Andar
Uma canção passou no rádio…
E quando o seu sentido se parecia apagar
Nos ponteiros do relógio…
Encontrou no 6º andar,
Alguém que julgou
Que era para si
Em particular.
Que a canção,
Estava a falar
E quando a canção morreu
Na frágil onda do ar
Ele nem soube que ela deu
O que ninguém estava lá para dar
Um sopro,
Um calafrio,
Raio de sol,
No refrão…
Um nexo enchendo o vazio
Tudo isso veio,
Numa simples…
Canção!
E quando o seu sentido se parecia apagar
Nos ponteiros do relógio…
Encontrou no 6º andar,
Alguém que julgou
Que era para si
Em particular.
Que a canção,
Estava a falar
E quando a canção morreu
Na frágil onda do ar
Ele nem soube que ela deu
O que ninguém estava lá para dar
Um sopro,
Um calafrio,
Raio de sol,
No refrão…
Um nexo enchendo o vazio
Tudo isso veio,
Numa simples…
Canção!
Clã
Vi-os hoje ao vivo... algo de extraordinário...
Principalmente esta musica...
'Cintura', o novo álbum, que vale a pena comprar...
sábado, 13 de outubro de 2007
Querida Pequenina...
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Pensamento
Por e simplesmente...
sábado, 22 de setembro de 2007
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Uma questão de mundos...
- Não! Não! Eu não quero um elefante numa jibóia. A jibóia é perigosa e o elefante ocupa muito espaço. Tudo é pequeno onde eu moro. Preciso é dum carneiro. Desenha-me um carneiro.
Então eu desenhei.
Olhou atentamente, e disse:
- Não! Este já está muito doente. Desenha outro.
Desenhei de novo.
Então eu desenhei.
Olhou atentamente, e disse:
- Não! Este já está muito doente. Desenha outro.
Desenhei de novo.
O meu amigo sorriu com indulgência:
- Bem, isto não é um carneiro. É um bode... Olha os chifres...
Fiz mais uma vez o desenho.
- Bem, isto não é um carneiro. É um bode... Olha os chifres...
Fiz mais uma vez o desenho.
Mas ele foi recusado como os precedentes:
- Este é muito velho. Quero um carneiro que viva muito.
Então, perdendo a paciência, como tinha pressa de desmontar o motor, rabisquei o desenho ao lado.
E arrisquei:
- Esta é a caixa. O carneiro está lá dentro.
- Este é muito velho. Quero um carneiro que viva muito.
Então, perdendo a paciência, como tinha pressa de desmontar o motor, rabisquei o desenho ao lado.
E arrisquei:
- Esta é a caixa. O carneiro está lá dentro.
Mas fiquei surpreso de ver iluminar-se a face do meu pequeno juiz:
- Era assim mesmo que eu queria! Será preciso muito capim para esse carneiro?
- Porquê?
- Porque é muito pequeno onde eu moro...
- Qualquer coisa chega. Eu dei-te um carneirinho de nada!
Inclinou a cabeça sobre o desenho:
- Não é tão pequeno assim... Olha! Adormeceu...
- Era assim mesmo que eu queria! Será preciso muito capim para esse carneiro?
- Porquê?
- Porque é muito pequeno onde eu moro...
- Qualquer coisa chega. Eu dei-te um carneirinho de nada!
Inclinou a cabeça sobre o desenho:
- Não é tão pequeno assim... Olha! Adormeceu...
ANTOINE DE SAINT-EXUPÉRY
Adaptado de: O Principezinho
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Pensamento
domingo, 16 de setembro de 2007
Analisando...
Curso de Licenciatura em Enfermagem:
Escola Superior de Enfermagem Maria Fernanda Resende
Vagas iniciais: 70
Colocações: 14
Vagas sobrantes: 56
Nota do ultimo colocado: 125,2
Escola Superior de Enfermagem de Coimbra
Vagas iniciais: 320
Colocações: 308
Vagas sobrantes: 12
Nota do ultimo colocado: 113,0
(Fonte: http://www.acessoensinosuperior.pt/coloc2007/r_cna2007_1f.xls)
Dá que pensar, não!?
Escola Superior de Enfermagem Maria Fernanda Resende
Vagas iniciais: 70
Colocações: 14
Vagas sobrantes: 56
Nota do ultimo colocado: 125,2
Escola Superior de Enfermagem de Coimbra
Vagas iniciais: 320
Colocações: 308
Vagas sobrantes: 12
Nota do ultimo colocado: 113,0
(Fonte: http://www.acessoensinosuperior.pt/coloc2007/r_cna2007_1f.xls)
Dá que pensar, não!?
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Ouvi dizer
"A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas.
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! ora doce!
Pra nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!"
Excerto da musica Ouvi Dizer, de Ornatos Violeta
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
terça-feira, 11 de setembro de 2007
"Cabeça de Pregos sem Cabeça"
Autoria: Daniil Kharms
Produção de: O Bando (http://www.obando.pt/)
Encenação e dramaturgia: João Brites
Interpretação: Bruno Bento, Cláudia Chéu, Crista Alfaiate e Sara de Castro
Género: Absurdo+Drama
Comentários daqui:
Existe um jogo de tensão entre as personagens, uma situação de opressão que nos remete para "o absurdo dos nossos dias: as pessoas que dominam outras, que as humilham, e aquilo de que as pessoas dominadas são capazes".
(...)
Há três personagens vestidas de prisioneiros que se encontram num telhado, que é um espaço ao ar livre, mas limitado, porque não podem sair dali, e uma criança, a quem se vêem obrigados a contar histórias, para a entreter.
------------------------------------------------------------------------------------------------
Não consegui encontrar uma sinopse "integral" desta peça. Contudo tive o prazer de a ver ao vivo e é qualquer coisa de muito bom! Vale a pena, não só pela qualidade do texto, como pela boa interpretação doa actores.
Deixo algumas fotos daqui
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Objectivos: Done!
Fado de uma rua qualquer
Longe fica a rua onde eu te vi.
E a vida pode recomeçar
onde eu quis sentar-me ao pé de ti
cheio de assuntos para te impressionar.
Pronto para ir
ao fim do mundo atrás de ti.
Pronto para ver
perder-se a lembrança de mim.
Pronto para ir
ao fim do mundo
atrás de ti.
Os teus olhos passaram por mim.
Eu tinha a vida a desesperar
e num instante o futuro decidi
ao não decidir, ao congelar.
Pronto para ir
ao fim do mundo atrás de ti.
Pronto para ver
perder-se a lembrança de mim.
Pronto para ir
ao fim do mundo atrás de ti.
Pronto para ver
perder-se a lembrança de mim.
Pronto para ir
ao fim do mundo
atrás de ti.
É que os fracos não agarram
as hipóteses de mudar.
O que agora só me resta é a dor.
Acordar.
Acordar.
Pronto para ir
ao fim do mundo atrás de ti.
Pronto para ver
perder-se a lembrança de mim.
Pronto para ir
ao fim do mundo atrás de ti.
ao fim do mundo atrás de ti.
Pronto para ver
perder-se a lembrança de mim.
Pronto para ir
ao fim do mundo atrás de ti.
Jorge Cruz
Pensamento...
quinta-feira, 23 de agosto de 2007
Etapa Final
Mais um dia passado, menos um dia na contagem decrescente para viver uma semana num paraíso (que desejei desde o ano anterior, quando dele me tive de despedir)...
As coisas começam a compor-se, a tomar forma, os prazos cumprem-se...
Por vezes tem de se tomar decisões difíceis, ou fazer coisas que necessitam de coragem! O que é certo é que, depois de as fazermos, sentimo-nos aliviados...
É como me sinto neste momento: meio-aliviado!
Tenho mais de metade dos objectivos para estas férias cumpridas e finalmente o tão desejado (e direi mesmo merecido!) sol, a maravilhosa água do mediterrâneo estão cada vez mais perto!
Necessito do meu tempo de retiro, para pensar e reflectir sem dar explicações a ninguém do que estou a fazer...
A menos de uma semana de enfrentar a derradeira batalha final ...
[No ouvido: O Mundo ao Contrário - Xutos & Pontapés]
Pensamento...
segunda-feira, 20 de agosto de 2007
Homem
terça-feira, 14 de agosto de 2007
Fim da rotina...
Férias Vs Trabalho...
Estou de férias. Porém sou obrigado a manter uma rotina que tem de ser cumprida diariamente, sem falhas, desde o primeiro até ao ultimo dia do mês...
Estou de férias. Porém as coisas já não são como eram antes. Há chatices, não saímos como saíamos. Todas as vezes que falamos algo está mal, nada está bem. São sempre os mesmos os culpados das coisas correrem mal.
Estou de férias. Porém os pensamentos de outrora regressam e continuam a moer e a remoer. Somam-se problemas (ou pseudo-problemas) e medos actuais.
Estou de férias. Anteriormente ansiadas, actualmente desperdiçadas. Porém, espero que no fim da rotina sejam aproveitadas...
Faltam 17 dias.
[No ouvido: Clã, Lado Esquerdo]
segunda-feira, 13 de agosto de 2007
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
Pensamentos...
domingo, 5 de agosto de 2007
Para pensar!
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
No Suprises
A heart that's full up like a landfill
A job that slowly kills you
Bruises that won't heal
You look so tired and unhappy
Bring down the government
They don't, they don't speak for us
I'll take a quiet life
A handshake of carbon monoxide
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
Silent, silent
This is my final fit, my final bellyache with
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises please
Such a pretty house, such a pretty garden
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises
No alarms and no surprises please (let me out of here)
Radiohead
Pensamento... em dose dupla!
sexta-feira, 27 de julho de 2007
terça-feira, 24 de julho de 2007
Clã!
Copio o que está no site da banda:
"Com lançamento previsto para finais de Setembro, inicio de Outubro, o álbum conta com os convidados Paulo Furtado - The Legendary Tigerman, no tema Tira Teima (1º Single) e da nrasileira Takai, dos Pato-Fu, na canção amuo.
De destacar ainda a colaboração dos letristas Carlos Tê (que assina a maioria das letras do album), Arnaldo Antunes, Adolfo Luxuria e Regina Guimarães.
O Single "Tira Teima" tem lançamento digital pravisto para 6 de Agosto."
quinta-feira, 19 de julho de 2007
domingo, 15 de julho de 2007
Philia!
Philia é o amar um objecto que existe e, na existência desse objecto, é o gozar a sua presença e os prazeres que ele trará ás nossas vidas.
(...)
De facto, amizade ainda se trata de amor. Mas não é Eros. Espinoza defende que existem “diferentes desejos para diferentes objectos”(1).
(...)
Segundo Aristóteles, amizade “consiste mais em amar que ser amado”.
(...)
Como diz Comte-Sponville “aqui não existe carência, nem angústia, nem ciúme, nem sofrimento”(1).
(1) André Comte-Sponville - Pequeno tratado das grandes virtudes. 1ª edição
--------------------------------------------------------------------------------------------
Trabalho de Ética (por mim elaborado) no 1º ano do Curso de Licenciatura em Enfermagem. Título: O Amor
quinta-feira, 12 de julho de 2007
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Há muito...
Sim, deveria estar no meu canto a ver TV...
Mas não estou...
Há muito que não me sentia assim, cheio até não poder mais...
Cheio de tudo...
Memórias regressaram, querendo mandar abaixo projectos do futuro...
Não conseguiram...
Afastá-las será o melhor...
Sinto-me inseguro, desconfiado, com pouca confiança em mim mesmo...
Preciso de sair para outro lugar... Conhecer novos sítios.
Quero apenas desaparecer por uns tempos,
ou talvez não,
fugir apenas para um lugar onde possa descansar...
Há muito que não me sentia assim...
Hoje foi o culminar...
Chega.
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Sempre, para Sempre...
Há amor amigo
Amor rebelde
Amor antigo
Amor da pele
Amor rebelde
Amor antigo
Amor da pele
Há amor tão longe
Amor distante
Amor de olhos
Amor de amante
Há amor de inverno
Amor de verão
Amor que rouba
Como um ladrão
Há amor passageiro
Amor não amado
Amor que aparece
Amor descartado
Há amor despido
Amor ausente
Amor de corpo
E sangue, bem quente
Há amor adulto
Amor pensado
Amor sem insulto
Mas nunca, nunca tocado
Há amor secreto
De cheiro intenso
Amor tão próximo
Amor de incenso
Há amor que mata
Amor que mente
Amor que nada, mas nada
Te faz contente, me faz contente
Há amor tão fraco
Amor não assumido
Amor de quarto
Que faz sentido
Há amor eterno
Sem nunca, talvez
Amor tão certo
Que acaba de vez
Há amor de certezas
Que não trará dor
Amor que afinal
É amor,
Sem amor
O amor é tudo,
Tudo isto
E nada disto
Para tanta gente
É acabar de maneira igual
E recomeçar
Um amor diferente
Sempre, para sempre
Para sempre
Donna Maria
sábado, 30 de junho de 2007
quarta-feira, 27 de junho de 2007
Tempos Dificeis II...
Tempos Difíceis dois pode traduzir-se em tempos difíceis que dão prazer...
Acordo.
Lávo-me.
Visto-me.
Apanho o Comboio.
Vou ao café tomar o pequeno almoço.
Caminho para o hospital.
Vou fardar-me.
Presto cuidados.
Vou almoçar.
Presto cuidados.
Passo o turno.
Vou tirar a farda e vestir a minha roupa.
Vou ao café.
Fico com uma pilha de nervos.
Apanho o comboio.
Durmo.
Chego ao teatro.
Vou jantar.
Preparamos a luzes.
Preparamos o cenário.
Vestimo-nos.
Maquilhamo-nos.
Aquecemos a voz e o corpo.
Ouvimos o barulho lá fora.
Ouvimos as pessoas lá fora.
Cresce o nervosismo.
Ouvimos as pessoas dentro da sala.
Ficamos em pânico.
Ouve-se "muita merda"
Entramos.
Representamos.
Saímos.
Entramos.
Representamos.
Acaba.
Ficamos calmos.
Banho.
Cama.
Satisfação =)
No fim, tempos dificeis tornam-se em tempos que nos dão prazer...
Boas Divagações...!
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