segunda-feira, 9 de março de 2009

Poema do Amor

Da gaveta do meu quarto, recuperei este poema, que só alguns conhecem (não sei quem é o autor)...

Mostro alguns excertos...

Este é o poema do amor...
(...)
Do amor do sol e so luar,
do frio e do calor,
das árvores e do mar,
da brisa e da tormente,
da chuva violenta,
da luz e da cor.
Do amor do ar que circula
e varre os caminhos
e faz remoinhos
e bate no rosto e fere e estimula.
Do amor de ser distraído e pisar as pessoas graves,
do amor de amar sem lei nem compromisso,
do amor de olhar de lado como fazem as aves,
do amor de ir, e voltar, e tornar a ir, e ninguém ter nada a ver com isso.
Do amor de tudo quanto é livre, de tudo quanto mexe e esbraceja,
que salta, que voa, que vibra e lateja.
(...)

2 comentários:

agil disse...

O_O sabes q acordei a pensar nisto? santa coincidencia!! na parte 'a olhar de lado como fazem as aves'. nunca me esqueci. acho q ainda tenho a folha na carteira... o poema do amor :)

Divagações...! disse...

daí eu dizer que "só alguns conhecem..."

Já agora, sabes quem é o autor? Foi o prof. Pedro?

Beijinho

Pensamento do Dia